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domingo, 7 de outubro de 2012

Vacinas infantis


Dar as vacinas no filho é sempre um momento tenso para nós mamães, sabemos da importância, que tem que ser feito (e fazemos), mas ficamos com o coração apertadinho, querendo que nunca chegue a hora e lamentando não poder ser nós a tomarmos por eles. 

Abaixo segue algumas dúvidas sobre as tão chatas e necessárias vacinas infantis:


1.Existem vacinas que são 100% eficazes?
Não, não existem. Isso porque nenhum imunizante se comporta como uma infecção natural, causada por um micróbio propriamente dito. Considere que, mesmo que haja componentes vivos na fórmula, eles se encontram atenuados, isto é, enfraquecidos, e isso compromete parte da eficácia de ensinar o sistema imune a se defender de uma infecção de verdade.

Além disso, as chamadas falhas vacinais às vezes põem tudo a perder. Elas ocorrem, por exemplo, quando o imunizante não é bem conservado. Mesmo aplicado do jeito adequado, às vezes, com o passar do tempo, a quantidade de anticorpos induzidos pela vacina declina e a criança volta a ser suscetível à doença. Também pode ser que o organismo não responda de forma adequada à substância que foi inoculada — e isso varia de pessoa para pessoa. No entanto, como para toda regra há exceção, estudos demonstram que uma única vacina, aquela contra a hepatite A, oferece proteção total. Mas atenção: só após a segunda dose.

2. As vacinas contra catapora e tuberculose só protegem das formas graves dessas doenças?
É verdade. No caso da catapora, a proteção é de 95% a 98% contra as manifestações mais graves e de 70% a 90% contra as leves. E a BCG previne contra a neurotuberculose, que afeta o sistema nervoso central e pode matar, mas não contra o tipo pulmonar, felizmente bem menos letal hoje em dia. “O organismo dá conta de combater o bacilo na grande maioria dos casos”, tranqüiliza o infectologista Djalma Rodrigues Pinto Neto, membro da Sociedade Brasileira de Imunizações.

Essas vacinas não têm a capacidade de desenvolver uma memória imunológica persistente. Com o passar do tempo ela se perde. E aí são necessárias novas doses a cada dez anos. Mesmo assim, é imprescindível que os pequenos sejam vacinados. Embora estejam mais sujeitos às formas leves dessas doenças, podem transmitir as mais graves para outras crianças.

3. Contra a pólio a Sabin é mais eficaz do que a Salk?
Do ponto de vista coletivo, as gotinhas da Sabin representam a melhor opção por uma simples questão de saneamento básico. É que a criança vacinada elimina os vírus vacinais pelas fezes, ajudando assim a imunizar a população carente que vive no entorno e que não foi imunizada. Quanto à segurança individual, a injetável Salk leva uma ligeira vantagem: diminui ainda mais o risco da poliomielite vacinal, ou seja, a doença causada pelos componentes da própria vacina. Calma. A ocorrência é bastante rara também com as gotinhas. Então, nem pense em deixar de vacinar seu filho por causa de um risco remotíssimo.

4. A criança que vomitar no dia que receber a Sabin vai ter que ser vacinada de novo?
Isso só será necessário se houver regurgitação logo em seguida ou em menos de duas horas da ingestão das gotinhas. Esse é o tempo que os vírus vivos enfraquecidos do imunizante levam para viajar até o intestino, onde formarão colônias e provocarão a reação imune do organismo. “O vômito, mesmo não sendo um impedimento para a vacinação, pode sinalizar alguma doença e o pediatra deverá ser consultado”, recomenda o infectologista Djalma Rodrigues Pinto Neto.

5. A hexavalente, que imuniza também contra a pólio, não dispensa a Sabin?
Verdade. As gotinhas nunca são demais e funcionam como um reforço. Então, não deixe de atender ao chamado das campanhas antipólio realizadas pelo Ministério da Saúde. “Há cidades em que apenas 60% das crianças são levadas aos postos e a doença ainda não foi erradicada em muitos países”, alerta a pediatra Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.

6. Todas as vacinas contra meningite são importantes?
Sim — e como! Existem várias vacinas porque há vários tipos da doença. A BCG previne também a meningite tuberculosa. A tetravalente protege contra a meningite pneumocócica, causada pelo Haemophilus influenzae tipo b. E há ainda aquelas que barram a meningite meningocócica.

7. A vacina contra rubéola nem sempre funciona?
Não é bem assim. Quando a criança adquire a doença apesar de vacinada, pode ter havido a chamada falha vacinal (veja a questão número 1). Mas, diga-se, isso é muito raro. Também não descarte um diagnóstico errado. O médico pediu o teste de sorologia para tirar a prova dos nove? Se a resposta for negativa, já sabe: é para vacinar de novo.

8. Não é necessário antecipar a vacinação só por causa do surto de alguma doença?
Dependendo da doença, é melhor, sim, antecipar. É o caso da catapora, mais comum na primavera. Supondo que seu filho tenha sido vacinado há dois anos e ainda faltem 12 meses para o reforço, procure uma clínica. Antes, porém, consulte o pediatra.

9. Se a caderneta de vacinação sumiu, a criança vai ter que repetir as vacinas?
Antes de qualquer atitude, o infectologista Djalma Rodrigues Pinto Neto recomenda que os pais procurem o posto ou a clínica onde a criança foi vacinada e peçam uma segunda via da caderneta. Uma portaria do Ministério da Saúde obriga esses estabelecimentos a manter registros de todas as aplicações e fornecer o documento.
Caso haja dúvidas quanto às que foram tomadas — porque a criança mudou de cidade, por exemplo —, ela terá de ser imunizada novamente, sim. Mas sossegue, porque isso não fará nenhum mal a ela.

10. Reações ao imunizante são facilmente confundidas com sintomas de outras doenças?
De jeito nenhum. As reações normalmente ocorrem no local da aplicação, o que é muito fácil perceber. E a febre, quando aparece, é baixa e dura menos de 48 horas. Se ela chegar a mais de 39° C e se prolongar além de dois dias após a vacinação, aí, sim, é muito provável que o corpo esteja sinalizando um outro problema. Você já sabe o conselho de cor: procure o pediatra.

11. Quanto mais fortes as reações, mais protegida a criança está?
A eficácia não está relacionada à intensidade de sinais como febre, inchaço e dor no local da aplicação. Uma das características das vacinas mais modernas, aliás, é justamente oferecer maior proteção com o mínimo de efeitos colaterais.

12. Vacinas combinadas tornam mais intensos os efeitos colaterais?
Nada a ver. Ao contrário: mais modernos, esses imunizantes provocam menos reações do que os aplicados isoladamente. Os especialistas acham que são vantajosos. Afinal, uma única picada que protege contra quatro, cinco, seis doenças dispara as mesmas respostas positivas de uma vacina simples.

13. A primeira dose é sempre a mais importante. O reforço é apenas uma segurança a mais?
Mentira. Quando se pede o reforço é porque, no intervalo entre uma aplicação e outra, o número de anticorpos tende a despencar. A cada dose o contato com o vírus ou com a bactéria da vacina aumenta as defesas do organismo até elas chegarem ao ponto ideal. Atrasar ou não cumprir o calendário pode comprometer todo o processo. Por outro lado, antecipar o reforço também não é recomendável. Segundo Isabela Ballalai, isso agride o sistema imunológico. Então, vacine seu filho sempre no tempo certo.

terça-feira, 2 de outubro de 2012

4 meses!


O que um bebê de quatro meses consegue fazer?

Agora ele começa a demostrar sua força nos braços e pescoço além de descobrir que possui dedos nas mãos.

Com quatro meses o bebê já está bem mais durinho. Quando de bruços, consegue levantar não só a cabeça, mas também os ombros, apoiando nos braços. Quando sentado com um apoio, consegue manter-se por alguns segundinhos.

Eles descobrem a função e os movimentos dos dedos e ficam encantados. É hora de colocar os dedos na boca, chupar, segurar as coisas, observar os movimentos dos dedos.

Sua visão já está bem próxima da do adulto e ele consegue distinguir duas cores. Sua memória dura de 5 a 7 segundos, e assim, ele se diverte com brincadeiras repetitivas.

O bebê mostra a evolução da sua inteligência e socialização a cada dia: reage à chamada do seu nome virando a cabeça, demonstra preferência por um brinquedo, para de chorar quando vê a mamadeira ou o peito, tosse para chamar a atenção.
Sua vocalização está cada vez mais rica e já se pode admitir o início da linguagem. Ele se expressa com sílabas e gritos fortes e adora ouvir os próprios barulhos. Nessa etapa surge a gargalhada.




4 meses de amor... Parabéns minha linda flor!!! :)

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Parece que foi ontem...

mas amanhã faz 4 meses!
... 

Com 39 semanas, já estava exausta e doida q minha pequetitinha nascesse logo. Dias antes fui inventar de fazer uma caminhada para tentar acelerar o processo e ganhei fortíssimas dores na virilha, nas costas, mal conseguia levantar, me virar na cama e não tinha nenhum sinal de TP, nada de contrações. Dia 30/05 fui na minha obstetra e ela disse q estava com 1 para 2 cm de dilatação e descolou a bolsa, falou q se passasse de 40 semanas para marcamos cesárea, como eu estava sentindo muitas dores no corpo iria aceitar. Fora o medo de ter um parto normal induzido. 
Dia 30 passou e nada, dia 31, dia 1 a noite eu e meu marido saímos para tomar um caldo, bem, se caminhar não vou mais, quem sabe um caldinho quente ajude.. rs 
Chegando em casa meu marido foi trabalhar e eu fui mexer na net e depois dormir.. noite normal de sono, meu marido chegou do serviço de manhã e umas 11:00 hs deitou ao meu lado para dormir.. coitado, não deu tempo nem dele chegar no primeiro sono, senti um trooc, AI, depois outro troc, Ai, fui me erguendo na cama e falando amor, acho que a bolsa estourou, quando fiquei sentada senti escorrer liquido pelas pernas, ele levantou depressa, eu tbm e comecei a ter ansiade choro, chamar por Deus ele pediu para que eu ficasse calma que tudo daria certo.. mais que depressa me acalmei e fui tomar banho, fiz o maximo de hora possivel no banho deixando a agua quente cair, de vez em quando sentia umas pressões nas costas, nada que incomodasse. Sai do banho e fui me arrumar, comecei a sentir um pouco de dor, me agaxava e esperava passar, tomei um danone, pegamos as coisas e fomos para maternidade junto com a minha mãe, no carro mais contrações, nada de outro mundo, mas eu não estava gostando, rs.. odeio dor.. 
chegando no hospital fui logo ser atendida enquanto meu marido fazia a ficha, toque tranquilo, 3 para 4 cm de dilatação, mais contrações, a medica mandou internar. Ofereceram cadeira de rodas, recusei, fui andando até o elevador, sentindo contrações e me agaxava toda vez, chegando na sala de pre parto pedi logo anestesia, as dores começaram a incomodar um pouco mais, mas o anestesista e a residente não estavam lá, ouvi as enfermeiras comentando que eu estava com dor mas elas não podiam fazer nada. Vieram mandar eu tirar toda tudo e colocar a camisolinha, deitei na maquinha e minha mãe do meu lado, fiquei sentindo contrações esperando meu marido voltar e o anestesista chegar.. eu lembro que a dor vinha bem perto uma da outra, q incomodava, mas não consigo lembrar como era a dor. 
Meu marido chegou, trocou de lugar com minha mãe e logo o anjo do anestesista chegou. Enquanto ele preparava as coisas senti mais contrações e veio um enjoo muito forte, levantei e vomitei tudo na frente de todo mundo. Colocaram o soro limpo na mão, que não doeu nada, a enfermeira veio ficou segurando minha mão enquanto o anestesista muito bem humorado aplicava me contando tudo que estava fazendo, senti a picada da anestesia local, uns incomodozinhos, o liquido descendo, mas nada de dor. Ele disse que eu iria sentir mais umas 2 contrações, senti uma enquanto tava aplicando e depois foi só alegria. Fiquei lá com meu marido conversando, na expectativa, toda hora vinham olhar o soro ou monitorar o coração da minha gatinha. Primeiro toque 1 hora depois já tava de 5 para 6 cm. Algum tempo depois as dores começaram a voltar, quando a medica veio me olhar, falei para ela e ela perguntou se queria q chamasse novamente o anestesista, perguntei se tinha algum problema para o bebe e ela disse que não, falei que aguentaria mais um pouco e depois chamava, ela me disse para ficar deitada somente do lado esquerdo para não pressionar a veia cava. Algum tempo depois chamei o anestesista e ele aplicou outra dose pelo cateter, fiquei deitada pelo lado esquerdo e qual não foi minha surpresa quando um tempo depois comecei a sentir dores somente no lado direito, rs, esperei um tempo para ver se era isso mesmo, mas a dor ja estava chatinha, pedi para chamarem o anestesista e ele falou que como fiquei deitada pro lado direito a anestesia deve te ido toda para lá, q ele ia aplicar outra dose e eu ficasse deitada pro lado esquerdo.. depois disso só voltei a sentir alguma dor na madrugada nos pontos da episio... 
Fiquei lá com meu marido conversando, dei uma cochilada, quando vi ja tava anoitecendo, umas 18 hs a médica veio fazer o toque e eu estava de 8 para 9 cm, mas a bebe não descia, não encaixava, até que deu uma luz numa das medicas e ela me perguntou se eu tinha feito xixi desde que cheguei lá, disse que não, então era isso, a bexiga tava muito cheia, devido ao soro, e estava impedindo minha nenem de descer, e eu não estava sentindo vontade de fazer xixi devido anestesia, a enfermeira veio, fez a sonda e só foi isso e minha bebe encaixar toda linda.. Quando a medica veio fazer o toque a cabecinha já estava la embaixo, pouco tempo depois ouvi a residente dizer que em 10 minutos no maximo minha filha nascia, para chamar a medica, e me levaram para sala de parto, e lá fui eu... rs 
Na sala de parto o anestesista ficou com a mão na minha barriga e me avisava quando tinha que fazer força, fazia força cumpridaaaa mesmo para nascer logo, me falaram que era cabeludinha e ai que fiz força msm, rs, para vê-la logo.. em 15 minutos com umas 5 forças minha Beatriz nasceu linda de viver e cheia de saúde, com 49 cm e 3,415 kg, espirrou logo que nasceu e depois começou a chorar... eu chorei junto... e quando trouxeram ela pro meu colo choramingando peladinha que a segurei, é mágico!!  O momento que minha filha escolheu para nascer foi 02/06, nasceu ás 18:45 com 40 semanas e 0 dias.